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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Imprensa brasileira é influenciada por ideias anticristãs; entenda

O jornalista Paulo Eduardo Martins, da Rede Massa, transmissora do SBT no Paraná, resolveu comentar sobre a quantidade de cristãos que estão sendo mortos no mundo e aproveitou para criticar a imprensa que não vê esses casos como intolerância religiosa (veja o vídeo abaixo).
“Logo a nossa imprensa que é tão preocupa em defender as minorias oprimidas, trata os cristãos como uma maioria desprezível”, critica o jornalista.
Só em 2012 foram mais de 100.000 cristãos mortos por questões religiosas, o assunto quase nunca é destaque nos meios de comunicação, o que para o jornalista exemplifica a influência ideológica anticristã presente nas redações.
“Os valores cristãos são obstáculos para que os socialistas, os engenheiros sociais, implantem suas ideias mirabolantes e façam possível o tal ‘outro mundo’. Por isso, essa gente precisa destruir os valores do cristianismo para poder inserir seus novos valores no lugar”, diz.
A fala de Martins mostra o que temos visto nos últimos anos quando a imprensa milita contra valores cristãos, considerando quem zela pela moral como “retrógrados” e fazendo de tudo para desmoralizar entidades cristãs diante da sociedade.
Para o jornalista a tática é realmente essa: “Qualquer coisa que enfraqueça o cristianismo é potencializada”, enquanto os valores cristãos são afrontados através de movimentos sociais ou de desmoralização, como aconteceu com a visita do Papa Francisco ao Brasil.
“Retratado como retrogrado ou opressor, o cristão está constrangido”, diz Paulo Eduardo Martins que acredita que a matança de cristãos só irá aumentar. “A saída para os cristãos é entender que são vítimas de uma estratégia e reagir”, alerta.
Assista ao vídeo e registre o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Gospel Prime

Nasce novo partido político ‘evangélico’ e já declarando apoio à Dilma

PROS

Partido da República e Ordem Social (PROS) é o nome da 31° legenda política do País. Com sua aprovação pelo Tribunal Superior Eleitoral ontem (24), concorrerá com o número 90 nas urnas a partir de 2014.
Vendedor por profissão e ex-vereador de Planaltina (GO), seu fundador e presidente é o evangélico Eurípedes Júnior. Sua mãe, Aparecida, é pastora. Já passou por cinco partidos antes. Seu nome político é ‘Júnior Sintético’. Eleito em 2008 para vereador (pelo PSL), teve 3.093 votos. Em 2010, concorreu pelo PRP de Goiás de adeputado estadual, mas não se elegeu.
Entre as primeiras declarações como líder partidário usou um tom “neutro” ao firmar que uma possível adesão à Frente Parlamentar Evangélica será “decidida após reunião da nossa bancada”. Um dos líderes do partido explica que num primeiro momento, a sigla não fará parte da bancada evangélica. Contudo, se posicionará favorável aos “temas evangélicos”, incluindo aborto, eutanásia e a homofobia.
Pensando grande, já anunciou a filiação do ex-jogador Marcelinho Carioca para concorrer a deputado estadual por São Paulo em 2014. “Estamos conversando”, disse Marcelinho que também é evangélico. Ele pode ajudar a trazer para a nova legenda o ex-jogador Romário (sem partido), que deseja concorrer a governador do Rio.
Nesta quarta-feira (25) ocorreu um café da manhã na casa de Salvador Zimbaldi (PDT-SP). Cerca de 20 deputados interessados no PROS, estavam presentes, incluindo Romário. O PROS deverá integrar a base de apoio do governo Dilma Rousseff no Congresso. Ele participou de reuniões no Palácio do Planalto, na segunda-feira (23). “Se fomos chamados no Planalto é porque já estamos no governo”, disse um dos fundadores da sigla. “O posicionamento do partido será de alinhamento ao governo”, esclarece.
Uma de suas principais bandeiras é defender a redução dos impostos. Extraoficialmente, o PROS acredita na filiação de 20 a 30 deputados federais. Contudo, o número deve ser bem menor. Afinal, a maioria dos parlamentares que desejam mudar de sigla podem ir para o Solidariedade, partido criado pelo deputado Paulinho da Força Sindical ou Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva.
No Senado, sua expectativa é ter dois nomes. Para a eleição de 2014, deverá lançar em vários Estados candidatos a governadores, senadores e deputados federais e estaduais.
Com informações MSN e Último Segundo.
Fonte: Gospel Hoje

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

REDE ABRAÇO TRATAMENTO PARA DEPENDENTES QUÍMICOS EM MARECHAL FLORIANO


O projeto visa reduzir a violência, criminalidade e vulnerabilidade social.
 
Secretaria de Assistência Social de Direito Humano de Marechal Floriano promoveu a realização de uma palestra na tarde desta quarta feira (26), na Câmara Municipal do município, onde foi apresentada pelo coordenador Estadual de combate as Drogas Ledir Porto que falou sobre o Programa “Rede Abraço” projeto do Governo do Estrado que desenvolve ações integradas sobre combate a Drogas.
 
Cerca de 200 pessoas participaram do evento que contou com a presença do prefeito Lidiney Gobbi, dos vereadores Cezinha Ronchi, Dodô, Coquinho e do Presidente da casa João Cabral, da secretária de Assistência Social, Iracema de Paula de Lima Freitas, além de outros secretariados, professores e diretoras das escolas públicas.
 
Durante a audiência, a população fizeram perguntas, expondo suas preocupações e dando sugestões, pois a palestra foi direcionada principalmente a equipe da Assistência Social Municipal e entidades que vão ser cadastradas no projeto Rede Abraço.
 
 
O objetivo da Rede Abraço é ofertar serviços diferenciados, com rede de atendimento para as diversas situações, visando ampliar as oportunidades de recuperação de dependentes e apoio a suas famílias, reconhecendo que a Política sobre Drogas é intersetorial e transversal. Segundo Ledir Porto, o Governo e seus parceiros oferecem os serviços, e cabe às famílias ingressarem para o sucesso da recuperação do cidadão.
 
Além de fortalecer as redes de atenção psicossocial do município, na estruturação de serviços como: CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), Serviço de Abordagem, Centros POP (Centros de Referência Especializados para Pessoas em Situação de Rua), PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) e demais atores intersetoriais, o programa vai contar também com um Centro de Acolhimento.
 
O programa vai atuar com a internação voluntária, em quatro frentes: prevenção; tratamento e reinserção social; governança e pesquisa; e capacitação e informação.
 
“O Centro contará com um serviço de Call Center, para orientação do serviço, informação e mediação do Centro com os órgãos intersetoriais de afinidade e sociedade em geral. Esse contato poderá acionar a equipe volante composta por assistente social, psicólogo, conselheiro terapêutico e motorista, visando exercer o papel de primeira abordagem”, finalizou o Coordenador Estadual Sobre Drogas, Ledir Porto.

Nadadora Ana Paula Mill conquistou mais uma medalha para Marechal Floriano

Notícia Capixaba.
As atletas de Ouro vêm destacando o município em nível estadual e nacional.
 
A atleta de ouro a nadadora Ana Paula Mill conquistou mais uma medalha para Marechal Floriano, na Natação. A Equipe Capixaba, que representou o Espírito Santo na segunda etapa do 1º Campeonato Brasileiro de Revezamentos Master, venceu a prova de 4 x 200m Livre Misto (categoria 200+), com Ana Paula (de Marechal), José Luiz Pimentel (de Vitória), Adailza Bissa (de Cariacica) e Osmar Passamani (de Castelo). A categoria dos revezamentos é definida pela soma das idades dos nadadores.   
 
Além do ouro no revezamento, Ana Paula ainda levou quatro medalhas de bronze nas provas de 200m Medley, 200m Borboleta, 200m Livre e 200m Peito, no XVIII Torneio Aberto Brasil Master.
 
Mas a professora do distrito de Santa Maria, Andrezza Mill Borgo, não deixou por menos. Nadando quatro provas rápidas, ela foi vice-campeã brasileira nas provas de 50m Peito, 100m Medley, 50m Costas, além de medalha de bronze nos 50m Livre, no Torneio Aberto Brasil Master.
 
"Venho superando os meus tempos a cada prova, e isso é muito bom. As condições da piscina são ótimas. Nos 50m Costas, que foi a última prova da competição, eu tive uma ótima saída, boa virada e chegada forte”, explica. “Fechei a minha participação no torneio com mais uma prata para Marechal Floriano. Já tinha sido vice-campeã brasileira na minha prova principal, que são os 50m Peito. Depois, veio o bronze no Livre e mais uma prata nos 100m Medley. O resultado não poderia ter sido melhor", comemorou Andrezza.
 
 
Ana Paula também vem de boa fase em provas mais longas, graças ao treinamento diário no Clube Libanês, com o técnico Laurindo Dumbra. Ela gostou do resultado obtido em Ribeirão Preto. "A competição estava muito difícil, com um nível técnico altíssimo. Vários recordes brasileiros e sul-americanos foram superados. E nós estávamos lá, entre os melhores, levando o nome de Marechal Floriano para o Brasil inteiro, com muito orgulho", ressaltou a nadadora.
 
O Campeonato Brasileiro de Revezamentos e o Torneio Aberto Brasil Masters aconteceram nos dias 20, 21 e 22 de setembro, no Parque Aquático da Sociedade Recreativa e Esportiva Ribeirão Preto (Recra), em Ribeirão Preto (SP). Participaram da competição 437 atletas, de 71 equipes.
 
O próximo compromisso fora do Estado para as duas irmãs nadadoras é o 52º Campeonato Brasileiro Master de Natação, que acontece entre os dias 14 e 17 de novembro, no belíssimo Iate Clube, em Brasília (DF).
 
Atualmente, Andrezza é a 4ª melhor do País no ranking do Circuito Brasileiro Master 2013, em provas curtas (categoria 35-39 anos).  Ana Paula é a 6ª colocada no ranking de provas longas (categoria 40-44 anos).
 
A Associação Brasileira Master de Natação (ABMN) confirmou que a Equipe Capixaba Master estabeleceu o Recorde Brasileiro no Revezamento 4 x 200m Livre Misto (categoria 200+), na piscina da Sociedade Recreativa e Esportiva Ribeirão Preto, em São Paulo, no último final de semana. A Equipe foi formada por Ana Paula Mill, José Luiz Pimentel, Adailza Bissa e Osmar Passamani.

Rock in Rio termina com invocações satânicas

O grupo inglês de heavy metal Iron Maiden encerrou o Rock in Rio, que teve público total de 600 mil pessoas. Às 0h10 da segunda (23), iniciou sua apresentação, que segundo o jornal Estado de São Paulo “parecia anunciar mesmo o Apocalipse”.
Na introdução surgiram imagens nos telões mostrando destruição de forças da natureza. Logo depois, apareceu Jesus Cristo em um crucifixo prestes a incendiar. O vocalista, Bruce Dickinson, instigava o público a cantar junto músicas conhecidas como “The number the beast” (em português, O número da besta), cujo letra anuncia: “Ai de vós, ó terra e mar/ Pois o demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito/ 666, o número da besta/ Está havendo sacrifício esta noite”.
Durante mais de uma hora, a banda tocou acompanhada pelo seu famoso “mascote” Eddie, um morto-vivo que aparecia soltando fogo pelo crânio nos telões atrás do palco. Perto das duas da manhã, o festival foi encerrado com o Iron Maiden anunciando na última música: “O mal permanece para sempre/ O mal que os homens fazem permanece para sempre!/ Círculo de fogo, meu batismo de alegria parece terminar/ A sétima ovelha morta, o livro da vida está aberto diante de mim”.
Mas esse não foi o único momento de trevas no espetáculo. No final da noite de domingo (22), quem estava no palco era a banda Slayer. Segundo o site Globo.com, “O inferno não é mais o mesmo, mas continua cozinhando como sempre. Sem o ídolo Jeff Hanneman (morto este ano), o Slayer aterrorizou os fãs no último dia de Rock in Rio neste domingo com o peso e a velocidade que se esperava”.
Entre as músicas mais conhecidas, estava “Disciple” (ou discípulo, em português), onde o vocalista grita “God hates us all” (Deus odeia a nós todos). O final da apresentação que teve o símbolo satanista do pentagrama no telão de fundo quase o tempo todo, foi com “Angel of Death”, que diz: “Podre anjo da morte/ Voando livremente/ Monarca do reino dos mortos/ Infame sanguinário/ Anjo da morte”.
Das trevas para a gloriosa luz 
Imagem: Reprodução (Vídeo)Entre os presentes ao Rock in Rio estava o pastor Marcos Motolo que pode contestar quem acredita que o evento é algo inocente, ou apenas diversão musical. Ele sabe como poucos das implicações de se dedicar a esse tipo de invocação e o preço que elas trazem, pois quase teve sua vida destruída por elas.
Marcos Motolo, já foi considerado o maior fã do Iron Maiden no mundo, com 172 tatuagens. Ele estava no festival para dar testemunho de sua transformação de rockeiro ateu em missionário. Ele traz em seu corpo inclusive o 666, em homenagem a canção “The number the beast”. Mas usa isso para pregar: “Eu não acredito que nada que eu tenha venha me prejudicar de alguma forma. A Bíblia fala que nenhuma condenação existe quando a pessoa encontra Cristo. Por isso que você vê muito ex-matador, ex-traficante ou ex-roqueiro que vira pastor”. E ainda conta que oito tatuagens já desapareceram sem cirurgia. Ele crê que as outras também sumirão.
Em um de seus vídeos ele explica: “Eu abro a Bíblia e Deus me revela o que aconteceu na vida de qualquer pessoa ali dentro (…) Desde minha conversão, o Senhor disse que me levaria para os quatro cantos da Terra e, onde eu colocasse meus pés, as pessoas seriam transformadas pelo poder de Deus”.
Assista ao testemunho do pastor e registre o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Livres DT

terça-feira, 24 de setembro de 2013

DEVORADOR. QUEM? EU?!

Veja a Nova Postagem do Pr Claudio Duarte no Canal do Youtube...

Confira as novidades sobre a 5ª Escola de Líderes em Fortaleza

O processo seletivo para quem concorre a uma vaga da 5ª Eslavec foi encerrado nesta quarta-feira (18). A lista de selecionados estará disponível a partir do dia 23 de setembro no sitevitoriaemcristo.org.
A 5ª Escola de Líderes, que acontecerá de 5 a 9 de novembro, será a maior edição de todas, com 14 mil vagas disponíveis para líderes e pastores. Outra novidade é que, pela primeira vez, o evento acontecerá no Nordeste. O Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, foi o local escolhido para receber a programação. O objetivo é capacitar a liderança de igrejas de diferentes denominações, por meio de palestras com temas variados. Os preletores serão os pastores Silas Malafaia, Jorge Linhares, Simonton Araújo, Coty e o Dr. Myles Munroe.
As inscrições estão abertas para os interessados em participar do evento. Clique aqui!
Fonte: Avec

Pastor Marco Feliciano diz que há mais de 900 projetos de lei no Congresso “que ameaçam a família e a igreja” no Brasil

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma extensa entrevista falando sobre as questões que o colocaram sob os holofotes nacionais durante o primeiro semestre deste ano.
Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Feliciano tornou-se alvo primário dos ativistas gays e militantes de partidos de esquerda que compõem o grupo de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ajudou eleger.
A entrevista foi concedida ao blogueiro e ativista Julio Severo, e Feliciano falou sobre os mais diversos temas.
Segundo o pastor e deputado federal, a oposição ferrenha a ele por parte dos partidos de esquerda se dá por sua atuação como parlamentar desde que assumiu o mandato, e não apenas por sua postura como presidente da CDHM.
“As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de ‘guarda-costas’ da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda”, disse Feliciano.
No meio evangélico, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento recebeu críticas de diversos líderes, que discordavam do teor de suas opiniões teológicas e posturas políticas. Julio Severo questionou Feliciano especificamente sobre as críticas emitidas contra ele pelo pastor Ariovaldo Ramos, atualmente pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB).
“Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: ‘segui a paz com todos’. Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma ‘guerra’ santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer”, queixou-se o pastor Marco Feliciano.
Perseguição pessoal
Feliciano ressaltou que, durante o ápice de sua exposição na mídia devido à repercussão de suas falas contra a homossexualidade e os ativistas gays, ele e sua família sofreram perseguições e agressões verbais, e as filiais de sua igreja tornaram-se alvos fixos da militância homossexual.
“[Sofri] perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos”, relatou o pastor.
Marco Feliciano diz ainda que a interferência em sua vida pessoal ainda não foi interrompida, a exemplo do protesto feito por militantes dentro de um avião em pleno voo, e que sua filha mais velhateve que mudar de país para continuar estudando.
“Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido [...] A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando”, lamentou.
Homossexualidade
Apesar da oposição ferrenha a ele, Feliciano não mudou seu discurso sobre a homossexualidade, e reforçou sua visão enquanto deputado e pastor: “[A homossexualidade] é um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em ‘moda’, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angústias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles”.
A atuação dos militantes homossexuais ameaça, segundo Feliciano, diretamente o direito à crença e culto. Segundo o deputado, o projeto “PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira”.
A proposta do kit gay nas escolas públicas também foi comentada por Feliciano: “Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada ‘nova estrutura familiar’ é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos”, alertou.
Para Feliciano, “é claro” que a revolta da militância gay contra sua permanência à Frente da CDHM tem a ver com a perda de recursos destinados ao movimento gay: “E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato”.
Política
“Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que aí governa, valores só existem quando é dinheiro”, disparou o pastor Marco Feliciano, sem revelar qual caminho tomará nas próximas eleições em termos de apoio aos candidatos a presidente.
Candidatura à presidência
O deputado e virtual candidato a senador em 2014 comentou a postura da ex-senadora Marina Silva, evangélica que luta para registrar a Rede Sustentabilidade como partido, e também falou sobre o porquê não se candidatará à presidência da República nas próximas eleições.
“Eu também me decepcionei com a nossa ‘irmã’ Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a paz do Senhor!”, comentou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Papa abre Igreja aos gays, aos divorciados e às mulheres que abortam

Em entrevista à revista jesuíta italiana 'La Civiltà Cattolica', Francisco disse que a Igreja deve encontrar um 'novo equilíbrio'


O papa Francisco abriu a Igreja Católica para homossexuais, divorciados e para as mulheres que fizeram o aborto. "A religião tem o direito de exprimir sua opinião própria a serviço das pessoas, mas Deus na criação nos fez livres: a ingerência espiritual na vida das pessoas não é possível", disse o papa em entrevista ao padre Antonio Spadaro, feita em agosto e publicada nesta quinta-feira (19), pela revista jesuíta italiana La Civiltà Cattolica. 

"Não podemos insistir somente sobre as questões ligadas ao aborto, matrimônio homossexual e ao uso de contraceptivos. Isso não é possível." A reforma mais importante para ele, não é, pois, a administrativa da Igreja. Mas a que deve abrir a Igreja aos feridos. "Eu vejo a Igreja como um hospital de campanha depois de uma batalha." 

Para Francisco, a Igreja deve "encontrar uma novo equilíbrio". "De outra forma até o edifício moral da Igreja corre risco de cair como uma castelo de cartas e de perder a frescura e o perfume do Evangelho."


Em julho, no voo de volta a Roma, depois de participar da Jornada Mundial da Juventude no Rio, o papa já havia surpreendido ao afirmar que o catecismo da Igreja "diz que eles (gays) não devem ser discriminados por causa disso, mas devem ser integrados na sociedade." "Quem sou eu para julgar os gays", afirmou então.

A seguir os principais trechos da entrevista.

Sobre a Igreja. "Essa Igreja com a qual devemos conviver é a casa de todos e não a pequena capela que pode conter somente um grupinho de pessoas selecionadas. Não podemos reduzir o seio da Igreja universal ao ninho protetor da nossa mediocridade. E a Igreja é Mãe. A Igreja é fecunda, deve sê-lo. Veja, quando me dou conta dos comportamentos negativos dos ministros da Igreja ou dos consagrados ou consagrantes, a primeira coisa que me vem à cabeça é eis um solteirão, eis uma solteirona. Não são nem pais, nem mães. Não foram capazes da dar vida. Em vez disso, por exemplo, quando leio a vida dos missionários salesianos que partiram para a Patagônia, leio histórias de vida, de fecundidade".

Do que a Igreja mais precisa agora? Eu vejo com muita clareza que a coisa que a Igreja mais tem necessidade agora é a capacidade de curar feridas e de aquecer o coração dos fiéis, avizinhar-se, aproximar-se. Eu vejo a Igreja como um hospital de campanha depois de uma batalha. É inútil perguntar a um ferido grave se o seu colesterol ou a sua glicose são altos. Se deve curar as suas feridas. Depois podemos falar de todo o resto. Curar as feridas, curar as feridas. E é necessário começar de baixo. A Igreja, às vezes, fechou-se em torno de pequenas coisas, pequenos preceitos. A coisa mais importante é, em vez disso, o primeiro anúncio: Jesus Cristo nos salvou!. E os ministros da Igreja devem ser antes de tudo ministros da misericórdia. O confessor, por exemplo, corre sempre o perigo de ser muito rigoroso ou leniente. Nenhum dos dois é misericordioso porque nenhum deles se encarrega verdadeiramente das pessoas. As pessoas devem ser acompanhadas, e as feridas curadas."

Reformas na Igreja. As reformas organizacionais e administrativas são secundárias, isto é, vêm depois. A primeira reforma deve ser a do comportamento. Os ministros do Evangelho devem ser pessoas capazes de aquecer o coração das pessoas, de caminhar na noite com eles, de saber dialogar e de descer em sua noite, em sua escuridão sem perde-se. O povo de Deus precisa de pastores e não funcionários ou clérigos de Estado. O que importa é saber como estamos tratando o povo de Deus. Em vez de ser somente uma Igreja que acolhe e que recebe mantendo as portas abertas, procuremos ser uma Igreja que encontre novos caminhos, capaz de sair de si mesma e ir em direção de quem não a frequenta, de quem se foi ou que se tornou indiferente. Quem se foi, às vezes partiu por razões que, se bem compreendidas e avaliadas, podem levar a um retorno. Mas é necessário audácia e coragem.

Homossexuais, divorciados e aborto. Devemos anunciar o Evangelho em todos os caminhos, predicando a boa nova do Reino de Deus e curando com a nossa predicação todo tipo de ferida e de doença. Em Buenos Aires, recebia cartas de pessoas homossexuais, que são ‘feridas sociais’ porque me dizem que sentem como se a Igreja os tenha condenado para sempre. Mas a Igreja não quer fazer isso. Durante o voo de retorno do Rio de Janeiro eu disse o que diz o Catecismo. A religião tem o direito de exprimir sua opinião própria a serviço das pessoas, mas Deus na criação nos fez livres: a ingerência espiritual na vida das pessoas não é possível. Uma vez uma pessoa, de forma provocadora, me perguntou se eu aprovava a homossexualidade. Eu então respondi-lhe com uma outra pergunta: ‘Diga-me: Deus quando olha uma pessoa homossexual aprova a sua existência com afeto ou a repele condenando-a?’ É preciso sempre considerar a pessoa. Aqui entramos no mistério do homem. Na vida, Deus acompanha as pessoas e nós devemos acompanhá-las a partir da sua condição. É preciso acompanhá-las na misericórdia. Quando isso acontece, o Espírito Santo inspira o sacerdote a dizer coisas mais justas.

Esta é a grandeza da Confissão: o fato de avaliar caso a caso e poder discernir qual é a melhor coisa a fazer para uma pessoa que procura Deus e a sua graça. O confessionário não é uma sala de tortura, mas o lugar da misericórdia no qual o Senhor nos estimula a fazer o melhor que podemos. Penso também na situação das mulheres que tiveram sobre os ombros um matrimônio falido no qual até mesmo tenham abortado. Pois essa mulher se casou novamente e agora está serena, com cinco filhos. O aborto pesa sobre ela enormemente e ela está sinceramente arrependida. Ela gostaria de ir adiante na vida cristã. O que faz o confessor?

Não podemos insistir somente sobre as questões ligadas ao aborto, matrimônio homossexual e ao uso de contraceptivos. Isso não é possível. Eu não falei muito dessas coisas e isso me foi recriminado. Mas quando se fala disso, é necessário falar em um contexto. O parecer da Igreja, de resto, todos conhecem, e eu sou filho da Igreja, mas não é possível falar disso continuamente.

Os ensinamentos, tanto dogmáticos quanto morais, não são todos equivalentes. Uma pastoral missionária não é obcecada da transmissão desarticulada de uma multidão de doutrinas que se quer impor com insistência. O anúncio de tipo missionário se concentra sobre o essencial, sobre o necessário, que é também o que apaixona e atrai mais, que faz arder o nosso coração, como aos discípulos de Emaús. Devemos, pois, encontrar uma novo equilíbrio, de outra forma até o edifício moral da Igreja corre risco de cair como uma castelo de cartas, de perder a sua frescura e o perfume do Evangelho. A proposta evangélica deve ser mais simples, profunda e irradiante. E é dessa proposta que depois devem vir os ensinamentos morais.

Digo isso pensando à predicação e aos conteúdos da nossa predicação. Uma bela homilia deve começar com o primeiro anúncio, com o anúncio da salvação. Não há nada de mais sólido, profundo e seguro nesse anúncio. Depois se deve fazer a catequese. E, no fim, pode-se chegar a uma consequência moral. Mas o anúncio do amor salvífico de Cristo é prévio à obrigação moral e religiosa. Na maioria das vezes parece prevalecer o inverso. A homilia deve calibrar o avizinhar-se e a capacidade de encontro de um pastor com seu povo porque quem predica deve reconhecer o coração da sua comunidade para procurar onde é vivo e ardente o desejo de Deus. A mensagem evangélica não se pode reduzir, pois, a alguns de seus aspectos. Ainda que importantes, mas que sozinhos não manifestam o coração do ensinamento de Cristo

Quem é o papa Francisco? Não sei qual pode ser a definição mais justa... Eu sou um pecador. Esta é a definição mais justa. E não é um modo de dizer, um gênero literário. Sou um pecador. Sim, posso dizer que sou um pouco esperto, sei me mover, mas é verdade também que sou ingênuo. Sim, mas a síntese melhor, aquela que me vem do mais fundo de mim e que a sinto mais verdadeira é exatamente essa: ‘Sou um pecador do qual o Senhor cuidou’. Eu sou alguém que é cuidado e observado pelo Senhor. O meu moto Miserando atque eligendo (Olhou-o com misericórdia e o acolheu), escutei-o sempre como algo verdadeiro para mim. O gerúndio latino miserando é intraduzível em italiano ou espanhol. A mim me agrada traduzi-lo com um outro gerúndio que não existe: misericordiando. Eu não conheço Roma, conheço pouca coisa. Entre essas poucas coisas está (a igreja) Santa Maria Maior, onde ia sempre... São Pedro. Quando me hospedava em Roma, costumava ficar na Via della Scofra. Da li, visitava comumente a Igreja de São Luis dos Franceses e ia contemplar o quadro da vocação de São Mateus, de Caravaggio. Aquele dedo de Jesus assim... Em direção de Mateus. Assim sou eu. Assim me sinto. Como Mateus. É o gesto de Mateus que me toca. Ele segura o seu dinheiro como a dizer: ‘Não, não eu! Não, esse dinheiro é meu!’ E isso é o que eu disse quando me perguntaram se aceitava a minha eleição como pontífice.

 
Fonte: Agência Estado

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Lésbicas desrespeitam culto evangélico e acabam detidas; Pr. Silas comenta

Por meio de seu twitter, o deputado federal e pastor Marco Feliciano esclareceu o motivou de ter pedido que duas jovens que estavam se beijando no “Glorifica Litoral”, em São Sebastião (SP), no último domingo (15), fossem retiradas do local pela polícia.
Ele era o preletor da noite e destacou que o local de culto é protegido por lei e que as manifestantes feriram o código penal. “Toda vez que indivíduos adentram o local de culto, seja onde for, e atentam sem pudor contra nossos princípios, ferem nossos direitos”, escreveu.
As jovens Joana Palhares, 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar e depois de serem levadas à delegacia passaram a afirmar que foram agredidas pelos guardas, mas segundo Feliciano elas é que chutaram os policiais. “Indivíduos invadem o culto, desrespeitam crianças, idosos, agridem as autoridades, chutam os policiais, e por fim dizem ser vitimas?”, questionou. As jovens ameaçam processar os PMs e o pastor.
Antes de serem retiradas do local, o Feliciano pediu cautela aos guardas, pois sabia que os ativistas alegam agressão física nesses casos. “Alguém está por trás disto usando estes indivíduos como massa de manobra para tentar desestabilizar a ordem. Já detectamos em vários lugares que tais ‘ativistas’ são insuflados por professores e por partidos políticos. Ganham dinheiro para isto”, disse.
Não intimidado com a repercussão do caso, Feliciano diz que isso só acontece com os evangélicos porque “somos pacatos”, mas deixa um alerta: “Não somos trouxas”, prometendo chamar a lei sempre que for necessário.
Imagem: divulgaçãoPr. Silas comenta
Cada vez mais fica provado o que o ativismo gay quer: privilégios para fazerem e falarem o que bem desejarem contra qualquer um que se levante contra suas práticas e ao mesmo tempo se protegerem para que tenham imunidade sobre o que bem entenderem fazer. E o que me espanta é ver a imprensa a favor desses absurdos, num tremendo preconceito em relação à religiosidade.
Essas duas lésbicas mereciam ir para a cadeia porque cometeram dois crimes. Um, contra a lei maior, a Constituição Brasileira, que no artigo 5º, no inciso 6 diz: “É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA, SENDO ASSEGURADO O LIVRE EXERCÍCIO DOS CULTOS RELIGIOSOS E GARANTIDA, NA FORMA DA LEI, A PROTEÇÃO AOS LOCAIS DE CULTO E SUAS LITURGIAS”. Veja que a lei não fala do templo, mas do lugar do culto, no caso, a prefeitura cedeu a praça para realização do culto, portanto, o local não pode ser violado.
O segundo crime é contra o artigo 208 do Código Penal, que prevê de um mês a um ano de cadeia e multa por quem perturba ou escarnece de culto religioso. Isto é apenas um pequeno sinal do que eles desejam impor à sociedade e o que eu lamento é que ainda tem muitos pastores e cristãos que estão na cegueira espiritual e não conseguem ver a trama diabólica para nos obrigar a aceitar suas práticas. A coisa é mais feia do que a gente pensa! ACORDA, POVO DE DEUS! ACORDEM, CIDADÃOS DE BEM DO BRASIL!
Assista ao vídeo:

Fonte: Verdade Gospel

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Marco Feliciano manda prender e algemar jovens que se beijavam em evento gospel

/ Facebook
Reprodução / Facebook
Joana Palhares, de 18 anos, sendo retirada do evento
Duas jovens, de 18 e 20 anos, foram presas e algemadas após um pedido do deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) durante um evento gospel neste final de semana em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo.

Segundo o site G1, elas foram retiradas do evento depois de se beijarem, como forma de protesto, durante a pregação de Feliciano. Ao ver o que as jovens faziam, ele ordenou: "A Polícia Militar que aqui está, dê um jeitinho naquelas duas garotas que estão se beijando. Aquelas duas meninas têm que sair daqui algemadas. Não adianta fugir, a guarda civil está indo até aí. Isso aqui não é a casa da mãe joana, é a casa de Deus", disse Feliciano para o fiéis presentes.

Seis guardas-civis municipais algemaram e retiraram as jovens do evento, que disseram terem sido agredidas pelos agentes. "Me jogaram no canto da grade, deram três tapas na minha cara", disse Joana Palhares, de 18 anos, ao G1.

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Foto: Reprodução / Facebook
 Reprodução / Facebook
Yunka Mihura, de 20 anos, sendo levada pelos guardas
A outra jovem que afirmou ter sido agredida, Yunka Mihura, de 20 anos, disse que no evento também havia casais heterossexuais se beijando no local sem problema algum.

O advogado das jovens, Daniel Galani, disse ao G1 que vai abrir uma ação para apurar os responsáveis pela agressão.

"Deveriam me esquecer"

Após o término do culto, Marco Feliciano disse que a atitude das jovens é um desrespeito ao culto religioso, ministrado por ele. “Aquilo é desrespeito. Com isso eles me fortalecem e se enfraquecem, porque qualquer pessoa de bem sabe que em um ambiente religioso não é lugar de fazer o que aquelas pessoas fizeram. Eu lido de maneira natural e eles deveriam ter um pouquinho mais de juízo e me esquecer”.
Fonte: Da Redação Multimídia

BR 262: 1 morte por semana, e sem duplicação à vista

De janeiro até o último domingo, foram 1.635 acidentes na via

Enquanto os governos federal e estadual discutem, mas não definem a duplicação da BR 262, os acidentes continuam fazendo vítimas e destruindo famílias na rodovia. São pelo menos seis acidentes por dia e uma morte toda semana no trecho de 180,5 km da via que corta o Espírito Santo.
Foto: Carlos Alberto Silva
 Carlos Alberto Silva
“Aqui, sou testemunha de acidentes frequentes. Caminhões descem fazendo ultrapassagens perigosas”, conta Katarina Rhein, 36 anos, gerente de restaurante e moradora de Domingos Martins
























De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram registrados 1.635 acidentes, que resultaram na morte de 33 pessoas na BR 262 de janeiro a 15 de setembro deste ano.

Taxista e morador do município de Marechal Floriano, Aurélio Favilla Lobo, 34, já perdeu um amigo em um acidente na BR. O rapaz era músico e tinha 30 anos. Ele foi atingido no km 48 por um caminhão que entrou na contramão.

“Na época, a esposa do meu amigo estava grávida – a filha nem conheceu o pai. Já vi muita gente perder familiares na BR”, lamenta o taxista. Ele também reclama dos buracos e da pista irregular, que favorecem os acidentes.

A redução das mortes seria a principal vantagem da duplicação da rodovia, já que a obra evitaria as colisões frontais, que são os acidentes com maior potencial de morte. Essa é a opinião da inspetora da PRF Carolina Ferreira Ortega. Neste ano, foram registrados 51 acidentes desse tipo, que resultaram na morte de oito pessoas na rodovia. Já as saídas de pista tiraram a vida de dez motoristas.

A inspetora acrescenta que alguns pontos favorecem o registro de acidentes, mas que a via, sozinha, não causa desastres. “A maioria dos acidentes é consequência do excesso de velocidade e da imprudência dos condutores”, pondera ela.

Campeão

O trecho campeão de acidentes é urbano e vai da saída da Segunda Ponte, em Cariacica, até Viana. Lá, foram 745 acidentes somente neste ano, com três mortes. “O fluxo de veículos é intenso. Nesse trecho ocorrem mais acidentes e colisões mais graves, além de atropelamentos e engavetamentos”, diz Carolina.

Outros trechos que merecem maior atenção do motorista estão entre os Kms 150 e 159, na Serra de Ibatiba, com vários pontos perigosos, como a Curva da Ferradura, e entre os Kms 30 e 40, da Ponte do Rio Jucu ao Trevo de Domingos Martins. Em cada um desses trechos morreram quatro pessoas neste ano.

Recuperação da via só termina em 2014

Para reduzir o número de acidentes na BR 262, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) está realizando obras de recuperação na via.

Até o final de outubro, o trecho que vai de Viana até Victor Hugo estará concluído, com a pintura de faixas, pavimentação, instalação de novas placas de sinalização e recuperação de guarda-corpo de pontes. A previsão do órgão é terminar esses serviços na rodovia até março de 2014.

Segundo o órgão, também foram instalados, recentemente, cinco radares na 262, em locais como Viana e Domingos Martins. A via deve ganhar outros redutores de velocidade até o final do ano, mas o Dnit não informou a quantidade nem os trechos que receberão os equipamentos.

Até 2017

A expectativa do Dnit é começar as obras de duplicação da BR 262 no primeiro semestre de 2014. O órgão promete duplicar os 180,5 km, trecho que vai de Viana à divisa com Minas Gerais, até dezembro de 2017. O Dnit optou por dividir o trecho em seis subtrechos, que serão feitos em períodos diferentes. Essa divisão reduziria o risco de problemas futuros.

O subtrecho mais longo e mais complicado, por conta da geografia da região, é o que vai de Viana a Victor Hugo, em Marechal Floriano. O projeto para esse trecho está em fase final de licitação em Brasília, segundo o Dnit.

Trechos mais perigosos da BR 262

Km 0 ao Km 9,9

Descida da Segunda Ponte, em Cariacica, até Viana
Trecho com o maior número de acidentes: 745 e 3 mortes

Km 10 ao Km 19,9
Posto 13 de maio em Viana até o trevo
179 acidentes e 3 mortes

Km 20 ao Km 29,9

Entrada do presídio até a Ponte do Rio Jucu
91 acidentes e 3 mortes

Km 30 ao Km 39,9

Ponte do Rio Jucu ao Trevo de Domingos Martins66 acidentes e 4 mortes

Km 150 ao Km 159,9

Curva da Ferradura até Ibatiba
61 acidentes e 4 mortes

 
Fonte: A Gazeta